Era livre...
Podia pensar, andar, amar.
Nada do que fazia me censurava
Era inocente...
Podia pensar, andar, amar.
Nada do que fazia me condenava
Era feliz...
Podia pensar, andar, amar, sorrir, chorar.
Nada do que fazia me machucava
Era tudo isso...
Antes de conhecer você.
"Desculpem a pieguice, mas amor é assim mesmo. Depois que conhecemos o amor, nos tornamos prisioneiros voluntários, encarcerados nos braços de nossos algozes, a quem, carinhosamente, chamamos de 'meu amor'.
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