terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

A MULHER QUE EU ERA



Era livre...

Podia pensar, andar, amar.

Nada do que fazia me censurava

Era inocente...

Podia pensar, andar, amar.

Nada do que fazia me condenava

Era feliz...

Podia pensar, andar, amar, sorrir, chorar.

Nada do que fazia me machucava

Era tudo isso...

Antes de conhecer você.


"Desculpem a pieguice, mas amor é assim mesmo. Depois que conhecemos o amor, nos tornamos prisioneiros voluntários, encarcerados nos braços de nossos algozes, a quem, carinhosamente, chamamos de 'meu amor'.


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